A cena é comum em filmes, mas muito invulgar na vida real: A morte do piloto obrigou um passageiro a aterrar o avião.
O incidente ocorreu Domingo, na Flórida e mereceu a classificação de “milagre de Páscoa” pela associação norte-americana dos controladores de tráfego aéreo.
Por volta das 13h30, um King Air de dois motores, com quatro passageiros a bordo, dirigia-se para Jackon, Mississipi, depois de descolar de Marco Island, na Florida.
O piloto notificou os controladores que o avião se encontrava a 9 mil pés, mas depois deixou de responder. Momentos depois, uma outra voz surgiu aos ouvidos dos controladores: o passageiro Doug White informou que o piloto estava inconsciente e que precisava de ajuda.
O avião encontrava-se em piloto automático e já chegara aos 10 mil pés de altitude. White explicou mais tarde aos jornalistas que tem licença de piloto e cerca de 130 horas de experiência aos comandos de um Cessna, mas nunca tinha pilotado um bimotor.
Com as instruções dos controladores, o passageiro desligou o piloto automático e iniciou a descida para aterrar no aeroporto internacional de Southwest Florida.
Por volta das 13h30, um King Air de dois motores, com quatro passageiros a bordo, dirigia-se para Jackon, Mississipi, depois de descolar de Marco Island, na Florida.
O piloto notificou os controladores que o avião se encontrava a 9 mil pés, mas depois deixou de responder. Momentos depois, uma outra voz surgiu aos ouvidos dos controladores: o passageiro Doug White informou que o piloto estava inconsciente e que precisava de ajuda.
O avião encontrava-se em piloto automático e já chegara aos 10 mil pés de altitude. White explicou mais tarde aos jornalistas que tem licença de piloto e cerca de 130 horas de experiência aos comandos de um Cessna, mas nunca tinha pilotado um bimotor.
Com as instruções dos controladores, o passageiro desligou o piloto automático e iniciou a descida para aterrar no aeroporto internacional de Southwest Florida.
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