O pintor italiano Filippo Panseca tem sido um dos nomes mais falados nos media italianos graças as duas pinturas: uma que representa o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, ao lado da ministra da Igualdade, Mara Carfagna, e outra em que aparece a sua mulher, Veronica Lario, com uns seios voluptuosos e asas de anjo.
As obras, que têm como base fotografias de rosto dos três protagonistas e corpos inspirados na pintura de um artista do século XIX, segundo o autor, estão em exibição na cidade de Savona, no norte de Itália.
Apesar de só agora se ter tornado um nome sonante no mundo, Panseca tem já um vasto e diversificado currículo. Dá aulas de pintura na Academia de Belas Artes de Brera, já foi deputado municipal, e como artista já fez mais de 70 exposições em nome próprio e foi convidado para a Trienal de Milão e para as Bienais de Milão e Veneza.
Com estes quadros, o pintor queria “fazer uma homenagem ao presidente do Conselho”.
Esta visão dos três protagonistas parte de um episódio já conhecido, em que Berlusconi afirmou publicamente que se não fosse casado casaria com Mara Carfagna. A esposa de Berlusconi não gostou do atrevimento e exigiu um pedido de desculpas. Contudo, quando Berlusconi voltou a constituir governo, Carfagna foi nomeada para ministra da Igualdade.
As obras, que têm como base fotografias de rosto dos três protagonistas e corpos inspirados na pintura de um artista do século XIX, segundo o autor, estão em exibição na cidade de Savona, no norte de Itália.
Apesar de só agora se ter tornado um nome sonante no mundo, Panseca tem já um vasto e diversificado currículo. Dá aulas de pintura na Academia de Belas Artes de Brera, já foi deputado municipal, e como artista já fez mais de 70 exposições em nome próprio e foi convidado para a Trienal de Milão e para as Bienais de Milão e Veneza.
Com estes quadros, o pintor queria “fazer uma homenagem ao presidente do Conselho”.
Esta visão dos três protagonistas parte de um episódio já conhecido, em que Berlusconi afirmou publicamente que se não fosse casado casaria com Mara Carfagna. A esposa de Berlusconi não gostou do atrevimento e exigiu um pedido de desculpas. Contudo, quando Berlusconi voltou a constituir governo, Carfagna foi nomeada para ministra da Igualdade.
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in JN
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