Michelle Obama faz da petite histoire História ao levar a Rainha Isabel a enlaçá-la. Dir-se-á, pequeno gesto, quase casual. Pois. Só que nunca tinha acontecido.
Alguma coisa deve ter Michelle, talvez muito charme, talvez o que lhe vem por osmose da dose massiva de esperança do seu marido, qualquer coisa. Quanto a ele, passeou-se pela Europa, entre os grandes, grande, entre os estudantes de Estrasburgo, como um taumaturgo, santo em quem repousamos todas as esperanças. Um jornal seguiu os passos de uma das jovens do encontro de Estrasburgo. De manhãzinha, a mãe insistiu para que ela fosse bem vestida e despediu-se, assim: “Marie, desta vez tenho uma inveja tremenda de ti…”
É bom lermos e ouvirmos isto com um certo sorriso - porque santos não há. Mas, se querem que vos diga, tranquiliza-me que aquele homem tenha base social de apoio. Um dia, ele vai ter de tomar, mesmo, posse. Vai ter de agir. Com banqueiros gatunos, doidos lançadores de mísseis e vergastadores de meninas de 17 anos, o mundo precisa de ordem.
Alguma coisa deve ter Michelle, talvez muito charme, talvez o que lhe vem por osmose da dose massiva de esperança do seu marido, qualquer coisa. Quanto a ele, passeou-se pela Europa, entre os grandes, grande, entre os estudantes de Estrasburgo, como um taumaturgo, santo em quem repousamos todas as esperanças. Um jornal seguiu os passos de uma das jovens do encontro de Estrasburgo. De manhãzinha, a mãe insistiu para que ela fosse bem vestida e despediu-se, assim: “Marie, desta vez tenho uma inveja tremenda de ti…”
É bom lermos e ouvirmos isto com um certo sorriso - porque santos não há. Mas, se querem que vos diga, tranquiliza-me que aquele homem tenha base social de apoio. Um dia, ele vai ter de tomar, mesmo, posse. Vai ter de agir. Com banqueiros gatunos, doidos lançadores de mísseis e vergastadores de meninas de 17 anos, o mundo precisa de ordem.
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