Lembram-se da “coutada do macho lusitano”?
Há uns anos, um juiz português desculpou assim um violador porque a vítima, turista estrangeira, andava de mini-saia. Provocou, estava a pedi-las... A história de hoje demonstra que a tolice não é exclusiva de alguns magistrados.
Em Sintra, uma menina de dois anos foi mordida por um rottweiller, em casa da ama. O filho da ama (apesar da frase que se segue, adulto) desculpou o macho lusitano de raça rottweiler porque este fica nervoso quando ouve gritos:
“O Boris fica muito incomodado com barulho. A criança deve ter gritado quando o viu e isso originou o ataque.”
Gritou, estava a pedi-las (cortes profundos, hematomas em todo o corpo). A história veio no Correio da Manhã, ontem, acompanhada pela foto repugnante da mulher do indivíduo, com um bebé nos braços e sorrindo para o cão que atacou a menina. Dizia a mulher:
Há uns anos, um juiz português desculpou assim um violador porque a vítima, turista estrangeira, andava de mini-saia. Provocou, estava a pedi-las... A história de hoje demonstra que a tolice não é exclusiva de alguns magistrados.
Em Sintra, uma menina de dois anos foi mordida por um rottweiller, em casa da ama. O filho da ama (apesar da frase que se segue, adulto) desculpou o macho lusitano de raça rottweiler porque este fica nervoso quando ouve gritos:
“O Boris fica muito incomodado com barulho. A criança deve ter gritado quando o viu e isso originou o ataque.”
Gritou, estava a pedi-las (cortes profundos, hematomas em todo o corpo). A história veio no Correio da Manhã, ontem, acompanhada pela foto repugnante da mulher do indivíduo, com um bebé nos braços e sorrindo para o cão que atacou a menina. Dizia a mulher:
“Temos uma filha de poucos meses e garanto que nunca houve qualquer perigo.”
Na foto, uma porta envidraçada separa o cão, de um lado, da mãe com o seu bebé. O vidro protegia a sensibilidade do canito, não fosse o energúmeno do bebé provocá-lo com choros.
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