O tratamento de herói dado na chegada à Líbia ao responsável por explodir, em 1988, um avião em Lockerbie, na Escócia, provocando a morte a 270 pessoas, é “profundamente reprovável”, considerou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico.
“Evidentemente, ver alguém que cometeu um homicídio em massa ser recebido como um herói em Tripoli é profundamente perturbador, profundamente reprovável”, em particular pelas famílias das 270 pessoas que morreram no atentado de 1988, afirmou à televisão britânica BBC, David Miliband.
Abdelbaset Ali Mohamed Al-Megrahi, 57 anos, é um ex-agente secreto líbio, foi condenado em 2001 por um tribunal holandês a cumprir um mínimo de 27 anos numa prisão escocesa por fazer explodir um avião da Pan Am sobre a localidade escocesa de Lockerbie, provocando a morte a 270 pessoas, na sua maioria naturais dos EUA.
O antigo agente secreto líbio foi libertado por razões médicas - sofre de cancro na próstata em fase terminal - tendo chegado Quinta-feira à noite à Líbia no jacto privado do líder do país, Muammar Khadafi, e recebido como um herói por centenas de pessoas.
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“Evidentemente, ver alguém que cometeu um homicídio em massa ser recebido como um herói em Tripoli é profundamente perturbador, profundamente reprovável”, em particular pelas famílias das 270 pessoas que morreram no atentado de 1988, afirmou à televisão britânica BBC, David Miliband.
Abdelbaset Ali Mohamed Al-Megrahi, 57 anos, é um ex-agente secreto líbio, foi condenado em 2001 por um tribunal holandês a cumprir um mínimo de 27 anos numa prisão escocesa por fazer explodir um avião da Pan Am sobre a localidade escocesa de Lockerbie, provocando a morte a 270 pessoas, na sua maioria naturais dos EUA.
O antigo agente secreto líbio foi libertado por razões médicas - sofre de cancro na próstata em fase terminal - tendo chegado Quinta-feira à noite à Líbia no jacto privado do líder do país, Muammar Khadafi, e recebido como um herói por centenas de pessoas.
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in JN
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