O presidente da República não quis assumir que se trata de uma vitória pessoal, mas congratulou-se com a declaração de inconstitucionalidade do Estatuto dos Açores e aproveitou para pedir aos políticos uma "reflexão séria".
Prevaleceu "o superior interesse nacional". Foi com estas palavras, proferidas no Funchal, onde está a acompanhar a visita dos reis de Espanha à Madeira, que Cavaco Silva que se congratulou pela decisão do Tribunal Constitucional (TC) de declarar inconstitucionais normas do Estatuto Político Administrativo dos Açores, que foi obrigado a promulgar, após dois vetos.
"Como presidente da República sempre tenho pautado a minha actuação defendendo o superior interesse nacional e, por isso, congratulo-me com a decisão do TC". Mas a estas palavras, o chefe de Estado juntou algumas farpas políticas que têm como destinatário óbvio os deputados em geral e os socialistas açorianos, em particular. Começou por dizer que há "um facto que deve merecer a nossa reflexão e com o qual também nos devemos surpreender". Depois, citado pela Lusa, explicou: "Até agora mais de uma dezena e meia de normas do Estatuto Político-Administrativo dos Açores foram declaradas inconstitucionais, uma lei que tinha sido aprovada por larga maioria quer no Parlamento açoriano, quer na Assembleia da República. Como é que isso foi possível?"
Cavaco foi ainda mais directo quando, ao comentar críticas ao TC, aconselhou quem não respeita aquela instituição a fazer "uma reflexão séria".
Prevaleceu "o superior interesse nacional". Foi com estas palavras, proferidas no Funchal, onde está a acompanhar a visita dos reis de Espanha à Madeira, que Cavaco Silva que se congratulou pela decisão do Tribunal Constitucional (TC) de declarar inconstitucionais normas do Estatuto Político Administrativo dos Açores, que foi obrigado a promulgar, após dois vetos.
"Como presidente da República sempre tenho pautado a minha actuação defendendo o superior interesse nacional e, por isso, congratulo-me com a decisão do TC". Mas a estas palavras, o chefe de Estado juntou algumas farpas políticas que têm como destinatário óbvio os deputados em geral e os socialistas açorianos, em particular. Começou por dizer que há "um facto que deve merecer a nossa reflexão e com o qual também nos devemos surpreender". Depois, citado pela Lusa, explicou: "Até agora mais de uma dezena e meia de normas do Estatuto Político-Administrativo dos Açores foram declaradas inconstitucionais, uma lei que tinha sido aprovada por larga maioria quer no Parlamento açoriano, quer na Assembleia da República. Como é que isso foi possível?"
Cavaco foi ainda mais directo quando, ao comentar críticas ao TC, aconselhou quem não respeita aquela instituição a fazer "uma reflexão séria".
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in JN
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