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quarta-feira, 25 de junho de 2008

William Faulkner

É considerado o grande narrador do Sul dos Estados Unidos da América.
Em 1929, dá-se a conhecer com Sartoris e, sobretudo, com O Som e a Fúria. Casa-se e retira-se para escrever durante vinte anos. É a época dos seus grandes livros: As I Lay Dying; Absalão, Absalão; Santuário; Desce, Moisés; O Mundo não Perdoa, etc.
Em 1949 recebe o Prémio Nobel, abandona o seu retiro e empreende uma tumultuosa vida pública. As dificuldades para escrever e o alcoolismo, estreitamente relacionados, afundam-no progressivamente até à morte.
A obra narrativa de Faulkner é de grande envergadura. O seu objectivo é, como o dos grandes mestres, construir um conjunto que fosse testamento do seu modo de pensar. Isto, e as suas contínuas referências à realidade, fazem dele um clássico. Cultiva um realismo colectivo que tenta reproduzir o olhar lançado pelo eu sobre o mundo. Desta perspectiva, abandona os convencionalismos e as tradições narrativas. Renuncia também à análise psicológica coordenada: só apresenta peças sucessivas, como se de um quebra-cabeças se trate. Assim, em As I Lay Dying a morte da mãe é comunicada ao leitor através dos mais de cinquenta personagens que vivem o acontecimento.

1 comentários:

Anónimo disse...

William Faulkner é um dos meus autores preferidos.

Bárbara