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domingo, 5 de julho de 2009

A noite em que vi Michael Jackson ...

“(…) E nunca mais voltei a ver Michael actuar ao vivo. Menos de dois anos depois, a voz dele mudou e as suas primeiras tentativas musicais como jovem adulto pareceram patéticas, sobretudo "Ben". Então, saiu "Thriller", em 1982, quando Michael tinha 24 anos, e era evidente que Michael se tinha reencontrado de novo. E a dançar melhor do que nunca. Fiquei feliz por ele - parecia ter feito o quase impossível e ter deixado a sua vida de criança vedeta para trás. Estava obviamente a evoluir para maiores ambições artísticas.
Depois, veio o longo declínio - as cirurgias estéticas, batalhas legais, dedicação arrepiante a crianças e falsas amizades com estrelas de Hollywood. Perdi todo o interesse por ele e pela sua música. Por isso, foi uma surpresa dar comigo tão triste com a sua morte. Que vida louca que ele teve, e como parecia frequentemente tão perdido e inautêntico. Durante estes últimos dias, sempre que via um clip dele na televisão, como ele era nos anos mais recentes, é difícil acreditar que era a mesma pessoa que o rapazinho de expressão doce, dinâmico e com um talento ímpar que eu vi em St. Louis em 1971. Mas era. E esse miúdo tinha sido belo.”
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in Ípsilon - Richard Zimmler

1 comentários:

Ritinha disse...

afinal nao era albinismo q o michael tinha... ele tinha uma doença em q começava a perder a pigmentaçao da pele e como já se estava a tornar dificil disfarçar ele optou por virar branco :)