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domingo, 9 de março de 2008

“Poema Perfeito”



Há já algum tempo que caneta e papel
Velhos amigos de minha eleição
Não se juntavam para que assim criem
Mais uma bela história de pura ilusão.

Estão agora reunidos para assim recriar
Mais uma epopeia para nos iluminar
E assim preencher de amor o meu coração
Recheado de lágrimas e tanta desilusão

Entre beijos e carícias trocadas pelos amantes
E suores e suspiros perdidos nesse leito
O momento supremo de prazer e paixão
Resulta na fecundação do poema perfeito!

Rui do Vasco

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