Título Original: The Upside of Anger
De: Mike Binder
De: Mike Binder
Com: Joan Allen, Kevin Costner, Erika Christensen, Keri Russell, Evan Rachel Wood
Género: Drama, Comédia, Romance
EUA, 2005, Cores, 118 min.
.
Mike Binder constrói aqui um belíssimo trabalho cinematográfico, extremamente competente em termos visuais e sonoros, mas, acima de todas as coisas, poderosíssimo em termos de interpretação. Aliás, o próprio Binder faz parte desse notável elenco que não deixa o filme adormecer em momento algum.
A história é interessante, mas só se for colocada no tom certo. A história de uma mulher, abandonada pelo marido e com quatro filhas para criar, que se vê confrontada com um mundo de infelicidade, tornando-se azeda, alcoólica e odiada pelas filhas, tanto pode dar a origem a um grande filme, como a uma simples historieta banal. Felizmente que The Upside of Anger vai pelo primeiro caminho. E não é só porque o argumento está muito bem delineado. Não só a estrutura é sólida e consistente, como o desenvolvimento das personagens está bem conseguido. O filme não cai no erro de ser um filme para Joan Allen. É o filme de Joan Allen. Mas também é para todos os outros elementos da história que, de uma forma ou de outra, têm o seu espaço. Mais do que todos, Kevin Costner. Um pouco menos, as quatro filhas da personagem principal. Mas no final, o retrato familiar, muito matriarcal neste caso, é perfeito.
Género: Drama, Comédia, Romance
EUA, 2005, Cores, 118 min.
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Mike Binder constrói aqui um belíssimo trabalho cinematográfico, extremamente competente em termos visuais e sonoros, mas, acima de todas as coisas, poderosíssimo em termos de interpretação. Aliás, o próprio Binder faz parte desse notável elenco que não deixa o filme adormecer em momento algum.
A história é interessante, mas só se for colocada no tom certo. A história de uma mulher, abandonada pelo marido e com quatro filhas para criar, que se vê confrontada com um mundo de infelicidade, tornando-se azeda, alcoólica e odiada pelas filhas, tanto pode dar a origem a um grande filme, como a uma simples historieta banal. Felizmente que The Upside of Anger vai pelo primeiro caminho. E não é só porque o argumento está muito bem delineado. Não só a estrutura é sólida e consistente, como o desenvolvimento das personagens está bem conseguido. O filme não cai no erro de ser um filme para Joan Allen. É o filme de Joan Allen. Mas também é para todos os outros elementos da história que, de uma forma ou de outra, têm o seu espaço. Mais do que todos, Kevin Costner. Um pouco menos, as quatro filhas da personagem principal. Mas no final, o retrato familiar, muito matriarcal neste caso, é perfeito.
1 comentários:
"Mona Lisa Smile" e "The Upside of Anger" estão naquela categoria de filmes que não me importo de ver vezes sem conta naqueles dias de chuva ...
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