Água resultante do degelo de glaciares favorece absorção de CO2 pelo fitoplâncton, o que ajuda a combater o aquecimento global.
O gelo que derrete dos glaciares próximos da Península Antárctica devido ao aquecimento climático acelera o próprio processo de "descongelação" mas também permite ao oceano reter o dióxido de carbono absorvido pelo fitoplâncton, concluíram investigadores.
Segundo os cientistas do centro de investigação British Antarctic Survey, a maior parte dos efeitos do aquecimento climático tem um retorno ou efeito de retroacção positivo: sem gelo, o calor da radiação solar é menos reflectido na atmosfera e mais absorvido pela água, o que acelera o mecanismo de degelo.
No entanto, a absorção de CO2 pelo fitoplâncton oceânico retarda o aquecimento, destacaram os investigadores britânicos, que publicaram hoje os seus trabalhos na revista digital "Global Change Biology".
O gelo que derrete dos glaciares próximos da Península Antárctica devido ao aquecimento climático acelera o próprio processo de "descongelação" mas também permite ao oceano reter o dióxido de carbono absorvido pelo fitoplâncton, concluíram investigadores.
Segundo os cientistas do centro de investigação British Antarctic Survey, a maior parte dos efeitos do aquecimento climático tem um retorno ou efeito de retroacção positivo: sem gelo, o calor da radiação solar é menos reflectido na atmosfera e mais absorvido pela água, o que acelera o mecanismo de degelo.
No entanto, a absorção de CO2 pelo fitoplâncton oceânico retarda o aquecimento, destacaram os investigadores britânicos, que publicaram hoje os seus trabalhos na revista digital "Global Change Biology".
.
in JN
0 comentários:
Enviar um comentário