Melanie Delloye tem muitos sonhos, muitos desejos e inseguranças típicas das jovens da sua idade... Este poderia ser o retrato de uma jovem comum ... MAS esta jovem é mais conhecida como Melanie Betancourt, um sobrenome muito importante que influencia a sua vida “para o bem e para o mal”. Melanie é filha de Ingrid Betancourt, senadora, fundadora do Partido Verde Oxigénio e candidata às Eleições Presidenciais da Colômbia em 2002. Ingrid infelizmente não pôde concluir a campanha eleitoral, pois o dia 23 de Fevereiro de 2002 mudou a sua vida, a da sua família e a de Melanie!
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Era um Sábado à noite e foi Melanie que atendeu o telefonema da avó, Yolanda Pulecio (ex-senadora) - “Passa-me o teu pai.” - foram as palavras que mudaram a sua vida.
A notícia do rapto de Ingrid pelas FARC, a guerrilha colombiana, tem marcado a sua vida, embora Melanie tenha conhecimento dos riscos a que a mãe foi exposta.
Anos antes, quando viviam na Colômbia, foram obrigados a fazer as malas no meio da noite e fugir para a Nova Zelândia para escapar a ameaças de morte.
Desde que a sua mãe foi raptada, Melanie está na primeira linha para encontrar uma solução para os mais de 3000 reféns das FARC, incluindo a sua mãe.
Apenas com 18 anos reuniu-se com os ministros e chefes de estado, encontrou o apoio da França, Canadá, Suíça, Itália ... 1273 cidades em todo o mundo atribuíram a cidadania honorária a Ingrid Betancourt, que se tornou o símbolo da luta contra a corrupção endémica na Colômbia.
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Não é religiosa, nem mesmo ligada a nenhuma doutrina cristã. Mas todas as manhãs, enquanto caminha na movimentada Times Square (Nova York), a estudante de cinema Melanie Delloye-Betancourt medita em voz baixa. Repete fervorosamente o nome da mãe, a ex-senadora franco-colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) há mais de seis anos.
“Às vezes, choro sozinha no meu quarto. Mas quando me lembro dos momentos que passei com ela levanto a cabeça. Sigo em frente lutando por ela e, consequentemente, por mim...”
Era um Sábado à noite e foi Melanie que atendeu o telefonema da avó, Yolanda Pulecio (ex-senadora) - “Passa-me o teu pai.” - foram as palavras que mudaram a sua vida.
A notícia do rapto de Ingrid pelas FARC, a guerrilha colombiana, tem marcado a sua vida, embora Melanie tenha conhecimento dos riscos a que a mãe foi exposta.
Anos antes, quando viviam na Colômbia, foram obrigados a fazer as malas no meio da noite e fugir para a Nova Zelândia para escapar a ameaças de morte.
Desde que a sua mãe foi raptada, Melanie está na primeira linha para encontrar uma solução para os mais de 3000 reféns das FARC, incluindo a sua mãe.
Apenas com 18 anos reuniu-se com os ministros e chefes de estado, encontrou o apoio da França, Canadá, Suíça, Itália ... 1273 cidades em todo o mundo atribuíram a cidadania honorária a Ingrid Betancourt, que se tornou o símbolo da luta contra a corrupção endémica na Colômbia.
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Não é religiosa, nem mesmo ligada a nenhuma doutrina cristã. Mas todas as manhãs, enquanto caminha na movimentada Times Square (Nova York), a estudante de cinema Melanie Delloye-Betancourt medita em voz baixa. Repete fervorosamente o nome da mãe, a ex-senadora franco-colombiana Ingrid Betancourt, sequestrada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) há mais de seis anos.
“Às vezes, choro sozinha no meu quarto. Mas quando me lembro dos momentos que passei com ela levanto a cabeça. Sigo em frente lutando por ela e, consequentemente, por mim...”
1 comentários:
É razão para dizer "Quem sai aos seus ..."
O pesadelo acabou no passado dia 2 de Julho de 2008.
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