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sábado, 3 de maio de 2008

[Heinz G. Konsalik] O Médico do Vale

Na província de Chihuahua, em Santa Madalena, aldeia perdida no interior do México, vivem novecentos índios. Têm apenas esperança no seu médico e no seu cura. Dois «loucos» que escolheram o caminho mais difícil: ajudar os mais deserdados dos homens. A guerra rebenta entre os dois «santos» e o senhor daquele lugar, o americano Jack Paddy, produtor de cânhamo e peyotl, um cacto alucinatório donde se destila a mescalina, uma droga capaz de suscitar as mais violentas alucinações.
Destruir esses campos malditos, onde mourejam os índios em regime de quase escravidão, e suprir as tentações da droga, é a tarefa a que se dedicam o padre Félix Moscia, o doutor Ricardo Högli, responsável pelo hospital da aldeia, e Evita Lagarto, uma mulher bela e fascinante, filha de um capitalista, comprador de «produtos exóticos» a Jack Paddy, e que apaixonada pelo doutor resolve lutar desse lado da barricada. No entanto, há já oito meses que não cai uma só gota de água; a seca e a sede arriscam-se a corromper os índios ainda mais seguramente que alguns «botões de mescalina» que Paddy lhes distribui.
A luta é renhida, os combatentes corajosos, os chefes entusiásticos. No momento de desenlace, e durante dezanove dias consecutivos, as comportas do céu abrem-se transformando a aldeia num autêntico oceano (...)

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