James Lee Woodard, um cidadão norte-americano condenado a prisão perpétua sob a acusação de ter violado e morto uma jovem, foi ilibado por um teste de ADN que provou a sua inocência, anunciaram terça-feira autoridades judiciais de Dallas.
O homem, actualmente com 55 anos, foi condenado com base em dois testemunhos em Julho de 1981, por alegadamente ter violado e estrangulado uma amiga de 21 anos, cujo corpo foi encontrado nas margens do Rio Trinity, no Texas.
Apesar de seis pedidos de recurso e dois de testes de ADN, James Woodard teve de esperar pela chegada de um novo juiz, Craig Watkins, que iniciou um programa de revisão de uma centena de pedidos de testes genéticos.
Graças ao empenho de Alexis Hoff, estudante de Direito que participa no programa, em Dezembro de 2007 foram tornados públicos os resultados de um teste de ADN que o inocentavam do crime de agressão sexual.
Como, já este ano, um médico legista concluiu que a violação e o crime só podem ter sido cometidos pela mesma pessoa, o acusado ficou livre de qualquer suspeita.
James Woodard detém o triste recorde de ser o norte-americano que mais tempo passou na prisão sendo inocente, afirmam os seus advogados.
Apesar de seis pedidos de recurso e dois de testes de ADN, James Woodard teve de esperar pela chegada de um novo juiz, Craig Watkins, que iniciou um programa de revisão de uma centena de pedidos de testes genéticos.
Graças ao empenho de Alexis Hoff, estudante de Direito que participa no programa, em Dezembro de 2007 foram tornados públicos os resultados de um teste de ADN que o inocentavam do crime de agressão sexual.
Como, já este ano, um médico legista concluiu que a violação e o crime só podem ter sido cometidos pela mesma pessoa, o acusado ficou livre de qualquer suspeita.
James Woodard detém o triste recorde de ser o norte-americano que mais tempo passou na prisão sendo inocente, afirmam os seus advogados.
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in RTP
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