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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Jogos Olímpicos vs Política

O Comité Olímpico Internacional (COI) tenta manter os ideais Olímpicos e procura realizar Jogos que sejam livres de conflitos políticos. No entanto, a política ocasionalmente introduz-se nos Jogos. Por exemplo, países anfitriãos tentaram usar os Jogos como uma montra dos méritos dos seus sistemas políticos.
O exemplo mais flagrante disto foi nos Jogos de 1936 em Berlim, Alemanha. Adolfo Hitler, ditador da Alemanha Nazi, tentou transformar os jogos num espectáculo de propaganda nazi.
Ele acreditava que os alemães pertenciam a uma “raça superior” e que os atletas alemães eram superiores a todos os outros, especialmente negros e judeus. Mas para embaraço de Hitler, um grupo de atletas afro-americanos conquistou oito medalhas de ouro, três de prata, e duas de bronze.
Em destaque entre eles esteve Jesse Owens, um corredor de fundo e atleta do salto em comprimento. Ele conquistou quatro medalhas de ouro. Nenhum outro corredor nesses Jogos conquistou mais do que uma.
Jesse Owens foi um embaraço para Hitler!
No Jogos de Verão de 1968 na Cidade do México, os americanos politizaram os jogos,
Dois atletas afro-americanos, Tommie Smith e John Carlos, qualificaram-se em primeiro e em terceiro, respectivamente, nos 200 metros.
Quando tocava o hino nacional durante a cerimónia de entrega das medalhas, cada um deles ergueu o punho em apoio ao movimento Black Power e para protestar contra o racismo nos Estados Unidos. Tommie Smith e John Carlos foram suspensos dos Jogos e expulsos da Aldeia Olímpica!

1 comentários:

Anónimo disse...

"Deus escreve direito por linhas tortas."